Dar os olhos
Há dias em que certas memórias não deixam raciocinar em paz. Por mais actos ou gestos que se façam, as memórias não desaparecem do pensamento, nem estes dois versos de José Tolentino Mendonça (que talvez se confundam com as memórias em causa) : Mas aquilo que nunca esquecemos/deixa de pertencer-nos e nem notamos.
[Paulo Ferreira]
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