Jornalismo e terrorismo
«À primeira vista, a história não parecia complexa. Como tantos outros colegas de ofício ou circunstância, a jornalista [a italiana Giuliana Sgrena] fora raptada pelos assassinos que formigam no território iraquiano, e a que o código deontológico do jornalismo moderno manda chamar «resistentes». Trata-se, porém, da enganadora superfície, sob a qual rastejam os culpados do costume. Os «resistentes», afinal, até são gente agradável, forçada pelo «contexto» à degolação de transeuntes. Não nos deixemos enganar.»
-Alberto Gonçalves, in Sábado, 11/03/05
[João Silva]
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