Uma intriga em Pombal
«Onde ele [Santana Lopes] aparece há circo e, desta vez, como se esperava, também houve. O PSD e, suponho, o grande público iletrado gostam daquele número: a vítima, a traição, o morto-vivo, a vingança. Que tudo isto seja um pouco indigno nunca preocupou ninguém. O resto do espectáculo é uma maçada sem alívio, com gente que se leva a sério a debitar inanidades sobre a pátria. Santana, ao menos, traz sempre a faca e o alguidar. Vai fazer falta.»
-Vasco Pulido Valente, Público, 10/04/2005
[João Silva]
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