Como se fosse um cavalo lusitano
Uma simpática leitora decidiu, não sei se inspirada pelo nome do blogue, apelidar-me de machista. Bem sei que tenho alguma tendência para aqui debitar algumas das minhas taras e manias em relação ao sexo feminino. Bem sei que já cheguei a referir-me ao sexo feminino como o sexo fraco. Mas, devido a qualquer traço genético que devo ter herdado dos meus pobres pais, sou um sujeito dado a essas coisas da chalaça. Admito que raramente consigo fazer uma chalaça com piada, no entanto, e apesar de todos os defeitos que em mim consigo vislumbrar, não me considero um machista. Talvez um cavalo lusitano, mas não machista.
[Paulo Ferreira]
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