3, 2, 1...
Há algum tempo, em conversa com o Bruno e com o João, dizia que, quem entra nos vastos territórios da União Europeia para se residir e quem nasce nesses mesmos territórios, como eu, leva uma forte vacina europeísta. E, como lhes disse, alguns conseguem escapar-se à casota da vacina. Felizmente, eu não levei a vacina europeísta, nem, muito menos, a vacina anti-americana. Não fugi, mas deve-me ter escapado algo à nascença.
Com o passar dos anos, fui-me adaptando a esta coisa de viver na “União Europeia”. Foi um processo longo e muito doloroso viver como europeu, mas lá consegui sobreviver ao meu triste e fado. Ainda me lembro de ser uma criança frágil e indefesa a fugir do som das colunas aéreas, colunas essas que não se cansavam de repetir sempre as mesmas frases : “Atenção, estás na Europa. Tens de te juntar a nós!”. Como o leitor poderá imaginar, foi muito difícil viver desta maneira. Mas, tudo tem um fim. E o fim desta história está próximo.
Com o passar dos anos, fui-me adaptando a esta coisa de viver na “União Europeia”. Foi um processo longo e muito doloroso viver como europeu, mas lá consegui sobreviver ao meu triste e fado. Ainda me lembro de ser uma criança frágil e indefesa a fugir do som das colunas aéreas, colunas essas que não se cansavam de repetir sempre as mesmas frases : “Atenção, estás na Europa. Tens de te juntar a nós!”. Como o leitor poderá imaginar, foi muito difícil viver desta maneira. Mas, tudo tem um fim. E o fim desta história está próximo.
<< Home