Drown
“Não têm importância”, era o que eu julgava nos tempos em que te comportavas como uma Aracne fementida. Agora, sei que, o facto de ter perdido o teu rasto para sempre, tem toda a importância. Mas, de qualquer forma, posso continuar a afirmar que não tem importância. Afinal de contas, vivemos, segundo se diz por aí, no país do deixa andar. E, portanto, nada tem importância. Nem o amor. É pena. Estava bem capaz de desperdiçar uns minutos com o tema (mas duvido que fosse bem sucedido).
[Paulo Ferreira]
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