sexta-feira, junho 10, 2005

Non-sense

Fernando Gomes na Galp? Porque não António Mexia a editar poesia na Assírio & Alvim? E Eusébio a dirigir a programação da RTP? E Lídia Jorge na direcção da Federação Portuguesa de Futebol? E Ricardo Araújo Pereira no Ministério das Finanças? E Mota Amaral a comandar os destinos da Antena 3? E que tal José António Saraiva a dirigir o Inimigo Público? No reino do «vale tudo» a que chegámos, mais valia assumir o non-sense do mundo político. Com ou sem reformas. Tanto faz, no fundo.

-Pedro Rolo Duarte, in DNA 10/6/2005

[João Silva]