A não perder
O artigo de Helena Matos no Público. Aqui fica um pequeníssimo excerto:
«Valha-nos o Elvis já ter morrido porque, caso ainda fosse vivo e trocasse os apelos de Love me tender por um qualquer “Love Africa”, acabaríamos a vê-lo entrar em Belém de fato-macaco, coberto de lantejoulas e quiçá a movimentar as ancas de modo a explicar por que lhe chamaram “Elvis the pelvis”.
[Paulo Ferreira]
<< Home