Uma inexistência
P. afirmava-se social-democrata. Mas, como a social-democracia não existe, P. vivia na ilusão. Dir-se-ia que P., à semelhança da ideologia que lhe preenchia o espírito, era um sério exemplo de inexistência.
[Paulo Ferreira]
Um blog partilhado por João Silva e Paulo Ferreira
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