A imortalidade nas artes
"A força de vontade que engendra a arte e o pensamento desinteressado, a resposta empenhada que, só ela, é capaz de transmitir a arte e o pensamento a outros seres humanos, ao futuro, enraízam-se numa aposta na transcendência. O escritor visa que as palavras do poema, as linhas da argumentação, as personagens do drama, sobrevivam à sua própria morte, participem do mistério de uma presença e de um presente autónomos."
George Steiner, No Castelo do Barba Azul
[Paulo Ferreira]
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